Elas já foram frequentadoras da Baía de Guanabara, e sua caça, ao mesmo tempo em que levou a espécie à quase extinção, deixou na cidade um legado de prédios do período colonial erguidos com argamassa feita com seu óleo e o batismo de um dos mais belos locais da costa urbana, a Ponta do Arpoador.
Mas graças à recuperação gradativa da espécie, o Rio de Janeiro voltou a desfrutar da presença regular das jubartes, e graças ao trabalho de nossos parceiros do Projeto Baleias & Golfinhos do Rio de Janeiro, hoje podemos reconhecer a importância das águas cariocas como um grande corredor migratório das jubartes brasileiras.
Na primeira quinzena de junho tivemos a grata oportunidade de realizar um cruzeiro em mar aberto , parte dele com a presença da Dra. Liliane Lodi, uma referência nacional em pesquisa de cetáceos e Coordenadora do Baleias & Golfinhos do Rio, registrando diversas jubartes e conversando sobre o fortalecimento de nossa parceria nos próximos anos. Vem mais coisa boa por aí na pesquisa e conservação de cetáceos no Rio, aguardem!
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